Podemos ser alunos da pré-primária, primária, 2º ciclo, 3º ciclo, secundário ou superior.
Podemos trabalhar ou ser reformados.
Podemos fazer parte dum grupo de futebol, cantar num coro, tocar numa filarmónica, fazer parte de um grupo de teatro, ou ter apenas um grupo de amigos com quem se faz imensa coisa.
Temos muitas categorias em que nos inserir. Mas nenhuma dessas categorias mostra aquilo que somos, as nossas opiniões, as nossas capacidades.
Não é a forma como me visto que vai dizer às pessoas que me observam se prefiro frango grelhado com batatas fritas ou peixe cozido com legumes. Não é a forma como falo que demonstra se gosto de gastar dinheiro ou se poupo ao máximo aquilo que tenho.
Também não é a forma como interajo com as pessoas que não conheço que reflecte a forma como interajo com os meus amigos.
Sim , nós categorizamos as pessoas como forma de facilitarmos as nossas relações com o meio, mas temos também que saber não categorizar de todo, e embora darmos relevância às primeiras impressões, não esquecer que por vezes elas estão erradas.
É importante dar hipóteses às pessoas de nos surpreenderem positivamente .
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