A bolacha mais descrocante :3

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Um coração não tem limites. Quando cai e se parte, podíamos ficar sem alguns bocadinhos, que perdidos nunca mais eram achados. Não creio em tal teoria. O coração é grande, e viver é sentir. É bom sentir o sangue ferver na pele, é bom sentir-nos quentes, é bom sentir-nos completos. Quando ele se parte, reconstruímo-lo e acrescentamos um bocadinho, para dar espaço a que mais coisas boas entrem na nossa vida. Tumblr: http://raquelinhac.tumblr.com/

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Comparo-te ao mar, tão imprevisível.

Qual o objectivo de tudo isto? Eu penso que de alguma forma o meu sinalizador de perigo está avariado.
O meu pensamento não é mais tão claro. Os meus sentidos querem ignorar os avisos do meu coração sobressaltado. Tento conter minhas expressões, minhas palavras, minhas ânsias, mas torna-se difícil neste emaranhado de sentimentos, nesta confusão.
É complicado quando tempo após a desistência a meta retorna a aparecer mesmo à frente dos nossos olhos. Mas corremos e corremos, esticamos o braço e continua a uma distância indeterminada - não sabemos se estamos avançando ou regredindo.
Mas onde se encontra essa meta? E que fazer para lhe chegar?
Porque aparece ela, e desaparece como se se tratasse duma miragem? Será mesmo uma miragem? Será e só eu a veja? Só eu a sinta? Será um truque de um coração inalcançável, que quer brincar num jogo sem regras?
Serei eu vitima de um qualquer truque de magia, tão perfeito que me vai iludindo aos poucos, até desaparecerem as minhas defesas?
Porquê sonhar?
Porquê mergulhar nas profundezas dum mar tão incerto, quando sei as mudanças da maré?

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